O Logocoaching consiste em colaborar com os indivíduos para encontrarem o sentido de suas existências. É importante perceber que podemos mudar de sentido e propósito, de uma atitude nefasta para uma força da decisão positiva. O médico psiquiatra Dr. Frankl afirmava que para se encarar a vida de maneira resiliente é preciso ter consciência lúcida de que a vida tem um sentido em quaisquer circunstâncias, e que temos a capacidade de encontrar esse sentido dentro de nós.Podemos erguer-nos das dificuldades, das enfermidades, do vício, da tristeza, do vazio e dos golpes do destino, se pudermos extrair da nossa dimensão noética, Sentido, Satisfação, Resiliência e Engagement (vigor, esforço, dedicação e energia) para a nossa existência.

O objetivo do Logocoaching é proporcionar aos indivíduos um passo em frente, quer seu sofrimento provenha de desajustamentos nas suas relações humanas, problemas com o trabalho, doença, quer pela morte de um ente querido, quer por dificuldades auto impostas ou a dependência de álcool e drogas. Não é o homem que dá sentido à sua vida, mas sim, a vida que a todo o momento nos cobra o seu sentido de beleza mais profundo. O Logocoaching através de seus métodos e assunções, conduz-lhe a respostas profícuas de ordem existencial mais fluidas e agradáveis.

Na Soluções Plus, afirmamos que todos os indivíduos são excepcionais, no entanto na trajetória da vida surgem situações que se tornam singulares e solicitam um sentido (significado) para completar, disponibilidade e oportunidade para agir. Isto pode ser conseguido através da construção de sentido e do propósito com que pensamos, falamos e sentimos, como também através das atitudes corajosas que assumimos diante dos acontecimentos, mesmo os caóticos. O Logocoaching afirma que o sentido da vida existe, de forma incondicional, e o que nós devemos fazer é redescobri-lo. Da mesma maneira, devemos volver a nossa vida em todas as direções até encontrar o sentido maior. Este sentido não nos pode ser dado pela sociedade ou pelos nossos pais. O psiquiatra não pode prescrevê-lo como se fosse uma panaceia universal. Na Soluções Plus pode encontrar e reescrever as respostas significativas à sua situação, mas compete-lhe descobrir o que lhe é significativo, sendo o papel do Logocoaching contribuir para essa descoberta.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Respeito versus Integridade: Uma Questão Humana


Um dos fatores que ainda tem vindo a salientar-se no trato e com repercussões no sistema emocional, prende-se com a carência do sentido de respeito pela integridade física, moral, intelectual, existencial, sentimental, emocional… do homem.

A todo o ser humano é legítimo ser tratado com defesa à sua integridade. Viver em comunidade comporta um sem número de cedências daquelas que são tidas como hábitos, para os quais impera a necessidade de ostentar flexibilidade, sem se deixar perder o respeito pela pessoa que se é, indo, simultaneamente, ao encontro da pessoa que o “outro” também é.

São vários os conteúdos que o homem, enquanto ser privilegiado que é, tem, e sobre os quais a própria vida poderá se encarregar de exigir serem ativados. Já muito se tem redigido sobre “valores humanos”, sendo que, em respeito desses mesmos valores, obrigatoriamente, infere-se o propósito de se fazer salientar o “respeito pela integridade”. Desta feita, este é um setor que não parte somente de si para consigo, mas antes, de si para com os outros, e vice-versa.

Denota-se que a capacidade do respeito e da integridade inferem de muitas violações no seu conteúdo prático. O espaço de cada um é próprio, do próprio, intransmissível e intransponível.
Já foi anotado que não se pretenda fazer o outro à imagem e semelhança de si mesmo. Este seria um ponto em que, em abono da verdade, teria de ser aplicado a ambas as partes que constituem os dois polos. Com certeza, causaria desconforto.

Sendo o ser humano detentor de uma aquisição de características únicas e distintas, uns dos outros, jamais poderá ser invadido por “verdades” provindas dos outros seus semelhantes, também eles diferenciados, nem tão pouco que lhe seja exigida a adoção de uma postura igualitária, quando esta não é a sua realidade personificada. Seria utópica tal condição, imbuída mesmo de uma realidade fantasiosa.

Sendo as características ou, dito de outra forma, os traços de personalidade tão diferes, não obsta à comunicação harmoniosa e ao convívio em todas as vertentes. Pelo contrário, pode-se considerar um desafio colocado a si mesmo, sobre a sua capacidade de ser flexível e de respeitar as diferenças e, ao fazê-lo, respeitar a integridade do outro sobre o qual receberá a moeda de troca; ao fazê-lo, pode crer que adotando esta postura para a sua vida está trabalhando para que o outro tenha a mesma consideração por si. Não é o que todos anseiam?

Na verdade dos factos, este é um ponto que não tem sido tratado com a responsabilidade que merece. Seja em contexto familiar, social, laboral, comunitário, institucional…tem-se denotado uma certa rebeldia e dificuldade em respeitar as diferenças dos diferentes a si, e por isso, também no que respeita à respetiva integridade. Esta apetência causa dor…aquela dor que se pretende evitar; há remissão para o silêncio, aquele silêncio que dói; e provoca, inclusive, a que os visados se remetam para complexos de inferioridade, quando, na verdade, de inferiores, nada têm.

Carece a população humana de toda uma reestruturação daquelas que são manifestas como suas prioridades, seus conceitos ou preconceitos de valores; carece de deixar de se centralizar no seu umbigo ao “exigir”, por vezes, não de forma tão direta, mas através de entrelinhas que, no entanto, não são indecifráveis, que o outro se comporte à sua imagem e semelhança. Neste formato de autoapresentação, não está, de forma alguma, inserido o “respeito pela integridade”, pelo qual todo o ser humano tem um direito legitimado.

Muito ainda há a aprender sobre o “como viver em comunidade, em comunhão” e, para o efeito, ainda não existe livro algum que o ensine, na sua verdade mais profunda. Encontram-se, por certo, tópicos pelos quais, no entanto, se pode o homem orientar, visando uma educação, não de sabedoria literária, mas sim de uma sabedoria de valores, superior, pela qual a vida deveria ser regida.

Todo o resto parte de cada um, do seu próprio trabalho interior de inserção social e humana, incutido, porque não, pelos ensinamentos contidos, quer nas palavras escritas, quer nas oradas por individualidades, não de alto escalão social, mas de alto escalão moral, humanitário e espiritual.

Na Soluções Plus, encontrará Logocoaching para promover uma melhor gestão existencial.

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